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TESTEMUNHO REAL

TESTEMUNHO REAL

                                                Lançamento do Meu Primeiro LIvro

                   

 

                                          1º pagina do Livro


   Sábado ensolarado. O céu, azul límpido, com nuvens brancas, contrastavam com os raios amarelados do sol, que aquecia aquela manhã. A  primeira manhã, com vida, depois de me sentir morta por 364 dias.

            Dentro de minha alma, a leveza desta manhã é indescritível. E as palavras, limitadas para descrever com precisão, a tão dificil sensação de paz. A verdadeira paz, que por dias e noites se extinguiu de mim. Detalhar a cor do céu e o amarelo do sol  é extremamente necessário para mim. Até 13 de agosto de 2011, nada mais sentia ou observava. O brilho do meu olhar, por dias se foi. O sol no horizonte se apagou e não mais me aqueceu. A vida tornou-se um grande deserto para atravessar. Arrastava- me, porque as forças faltavam para eu caminhar  e me encontrar nesta radiante manhã de sábado, na cidade de São Paulo.

            Em outro lugar, no Rio de Janeiro, nesta mesma manhã, alguém se alegrava comigo, por minha alegria. Por ter a certeza de sua missão cumprida. A voz embargada de emoção do outro lado da linha ao telefone. Era a certeza do incomparável amor de Deus. Então, entendi a tal maneira pela qual Deus provava seu amor. E, que, verdadeiramente, ele me amava de uma maneira que, em meu resgate, deu ordem aos anjos a meu respeito.

            E soprou o Espírito de Deus, dos quatro cantos da terra a procurar alguém para profetizar sobre a morte, que houvesse vida. E encontrou alguém, um servo, o escolhido e determinado por Deus para uma missão. Devolver, em mim, a vida que se perdia, trazendo o bálsamo à minha alma em dor e grande agonia. Encontrou alguém, que mesmo com suas imperfeições, obedecia àquele que é perfeito.

            Um anjo, materializado em um homem, um homem que se esvaía de seu “eu” para obedecer ao Senhor. E, usando a autoridade liberada do céu, fez tremer o inferno, quebrou as cadeias. E, em nome do Senhor destruiu o cativeiro que me oprimia. Uma voz, que com autoridade ordenou meu retorno a vida, mostrou a volta e o único caminho.

            Um homem que se dispôs a ouvir e se obrigou a falar. Até porque, se calar, seria simplesmente me observar morrer. Um servo, que sem questionamentos, com mansidão, persistência e temor, entendeu a ordem de Deus e o chamado que lhe fez ao aceitá-lo.
Voltei então a meditar no tal amor de Deus e como Ele nos ama. Sua misericórdia alcançou a minha vida. A mesma misericórdia, usava  lábios imperfeitos, com as palavras perfeitas.

Dei crédito a uma voz na qual o Espírito de Deus ressoava.
E, naquele momento, enquanto nós nos falávamos uma certeza eu tinha. Como o mesmo céu que nos cobria, nessa manhã, o mesmo Deus nos olhava e de tal maneira a nós dois amava. Tudo em minha vida se fez novo, nessa manhã de sábado, quando eu decidi seguir à risca ,cada passo da receita que aquele servo, Claudio, me ordenava. Não fazia ele, apenas, um pedido. Era uma ordem.  E sabendo que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus. Daqueles que são chamados para o seu decreto (RM 8-28). Tenho plena certeza, que todas essas permissões em minha vida, Sem dúvida, para o engrandecimento do nome do Senhor e socorro de vidas oprimidas.

Porque sou testemunha viva, de que não existe vale profundo o suficiente onde Deus não nos possa alcançar e resgatar. O salmo 139-7 já fala do olhar de Deus sobre nós. Se subir ao mais alto monte, ou que desça ao mais profundo abismo. Abismo que estive por 364 dias, sepultada, espiritualmente.

                        Essa experiência em minha vida,era na verdade o reflexo de uma multidão de pessoas. Lotando templos e falando de Deus.Falando apenas de ouvir.Não de viver com verdade.Porque além de toda opressão, vivem presas à doutrina dos  homens.Que faz cada um ,com sua carência e necessidade, sem conhecer o verdadeiro Deus, se iludir com falsas profecias.E freqüentar assìduamente   a qualquer  igreja. Como se, sua presença constante fosse significado de comunhão e fé. Onde, não são orientados  a  determinar a própria liberdade e continuam cativos, andando pelas ruas e seguindo de forma errônea qualquer religião.