Daniel Não se Contaminou
Daniel Não se Contaminou
DANIEL NÃO SE CONTAMINOU
Era o terceiro ano
Do reinado de Joaquim
E Judá foi sitiada
O senhor quem quis assim
E Nabucodonossor
Com permissão do Senhor
Assumiu o reino enfim.
Começou desde então
Ordens a estabelecer
E ao chefe dos eunucos
Mandou ele então trazer
Jovens de linhagem nobre
Não poderia ser pobre
Pra no palacio viver.
Os rapazes não podiam
Ter eles nenhum defeito
Ter muita sabedoria
E um fisico perfeito
Formoso de aparencia
Sabio em toda ciência
Disposto pra ser eleito
O Rei então explicou
Como o jovem viveria
Comendo manjar do Rei
Bebendo o que ele bebia
Por três anos então ficar
Ensinos a praticar
Era assim que o Rei queria.
Entre os filhos de Judá
Quatro jovens se achou
Com toda a discrinção
Que o Rei determinou
Era Hananias e Daniel
Azarias e Misael
Mas seu nome se mudou.
Daniel jovem prudente
Não quis se contaminar
Com as ofertas do Rei
Nem o seu vinho tomar
Pediu autorização
Pra não comer da porção
Dispensou ele o manjar.
Era um verdadeiro servo
Sincero de coração
Ser fiel ao seu Senhor
Era uma convicção
Decidiu renunciar
Jamais se contaminar
Em qualquer situação
Temente era a Deus
Mesmo sendo provocado
Nunca aceitou oferta
Mesmo sendo obrigado
Era servo do Senhor
Por Deus sentia temor
Era um jovem separado
Do eunuco Daniel
Ganhou logo simpatia
Mesmo correndo o risco
O eunuco lhe atendia
Daniel desse manjar
Jamais iria provar
E o eunuco consentia.
Certamente o Senhor
Que conhece o profundo
Conhece cada fraqueza
E as ofertas desse mundo.
Pra quem não quer mais pecar
Ele pode libertar
Do pecado, o mais imundo
Por dez dias o eunuco
Consentiu em atender
O que Daniel pediu
Pra do manjar não comer
Só legumes comeria
Aguá ele beberia
E o mais forte iria ser.
Vencendo esses dez dias
Que o eunuco aceitou
Daniel e seus amigos
Mas forte se apresentou
Foi sábia a atitude
Demostravam mais saúde
De quem o manjar provou.
Daniel tinha certeza
Dessa sua petição
Era um jovem de Deus
Cria com convicção
Era um servo prudente
Um jovem a Deus temente
De Deus era o coração.
Entre os quatro amigos
Daniel se destacou
Um dom muito especial
A ele Deus entregou
Tinha o dom de visão
Do sonho a revelação
Que ao Rei muito agradou.
Era chegado o final
Do prazo determinado
A Nabucodonossor
Todos foram apresentados
Com toda sabedoria
Daniel bem respondia
Pelo Rei foi aprovado
Os seu outros 3 amigos
Também teve aprovação
Pôs junto com Daniel
Não provaram da porção
Obedecendo ao Senhor
Prevaleceu o temor
Os quatro em união.
Como nós também devemos
Como servos sempre andar
Não ceitando as ofertas
Que vier se apresentar
Rejeitando a esse mundo
Onde um povo moribundo
vive a Comer manjar
O mundo nos oferece
Um isntante de alegria
Momentos de destração
Ilusõe e fantasia
Mas ao findar cada noite
A alegria torna-se açoite
A alma sente agonia
Aceitar a Jesus cristo
Além de levantar a mão
É fazer a diferença
Em meio a população
É demostrar no viver
Como se passa a ser
Um verdadeiro cristão
É viver discriminado
Se ao mundo renuciar.
Resistindo as ofertas
Que vier se apresentar
É pedir de coração
Pra dispensar a porção
E não se contaminar.
É falça a felicidade
Que o mundo oferece
É instante de prazer
Que um pouco favorece
Mas quando o prazer termina
Como se explode uma mina
Chora alma e se entristece.
O mundo é esse Rei
A oferecer manjar
Mostrando sua lentilhas
Pra nos fazer fraquejar
Mas se como Daniel
Permanecermos fiél
O Senhor vai ajudar.
Certamente não foi facíl
Manjar ele não querer
Porém Deus era com ele
Conhecia o seu querer
E conhecendo a intenção
Do sincero coração
A Daniel fez vencer.
Por não se contaminar
Deus ao seu servo honrou
Ele e também seus amigos
Que do manjar não provou
Daniel e o Mesaque
Abdenego e Sadraque
A Deus muito agradou.